Serie A
Leila Pereira repudia pichações no Palmeiras e em lojas da Crefisa: “Violência sem sentido”
| GAZETA ESPORTIVA
Presidente do Palmeiras, Leila Pereira repudiou as recentes pichações de torcedores do clube em protestos contra a diretoria.
Um dia depois dos muros da sede social do Palmeiras amanhecerem pichados, a 'vítima' da vez foi a Crefisa. Nesta terça-feira (10), diversas lojas da principal patrocinadora do clube viraram alvo de protestos de torcedores do Verdão. 'Leila mentirosa' e 'Fora Barros', mais uma vez, foram os dizeres da manifestação.
'É muito triste que uma empresa que tanto tem contribuído com o êxito do Palmeiras, ao longo dos últimos nove anos, seja alvo de ataques. Os vândalos que picharam a sede social do clube e as lojas da Crefisa não estão atingindo a presidente do Palmeiras, mas sim o mercado do futebol brasileiro — que necessita de investimento para poder crescer', falou a mandatária ao ge.
'Qual empresa vai querer patrocinar um clube sabendo que vândalos, que se declaram torcedores, causam danos ao patrimônio da instituição e trabalham contra o próprio patrocinador do time? É uma violência sem sentido e que deprecia a indústria do futebol como um todo', completou.
A pressão para cima da diretoria do Palmeiras cresce cada vez mais. Além das pichações recentes, há a promessa de protestos contra Leila Pereira e Anderson Barros por parte da Mancha Verde — principal torcida organizada do clube palestrino.
Sobre as pichações, o posicionamento oficial do Palmeiras é de que um boletim de ocorrência será feito e o clube tomará 'todas as medidas cabíveis para que os vândalos responsáveis pelos danos ao patrimônio do clube sejam identificados e punidos'.
A queda na Libertadores para o Boca Juniors, as más performances recentes da equipe — principalmente após a lesão de Dudu, escancarando a falta de opções no elenco — e a derrota no clássico para o Santos foram a gota d'água para a torcida do Palmeiras.
A principal torcida organizada do Verdão reclamou da falta de competitividade em alto nível na temporada de 2023, elegendo Leila e Barros como principais culpados. Jogadores e comissão técnica não serão alvos das próximas manifestações, pois.
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